Contos
sem fim - Meu momento Miele.
Vinte
e cinco de janeiro de 2007. No Drink Lagoa Kiko Continentino e convidados
comemoravam os 80 anos do nascimento de Antonio Carlos Jobim com o propósito de
tocar 80 de suas composições.
Casa
lotada. Em uma das mesas, ao lado da nossa, estava Miele, Otávio Terceiro,
Rosana, e outros amigos. Eu estava de fotógrafo quase oficial, captando
detalhes, novidades enquanto Cibele fazia a contagem regressiva das 80.
Pois
bem, retornando de uma visita ao banheiro, Miele com seu ar brincalhão e aquele
corpanzil, faz uma graça e erra a cadeira, daquelas dobráveis, e cai ao chão,
pernas ao alto, calando todos os papos.
Nesse
momento descobri que nunca seria um repórter, apesar de estar no último período
de jornalismo. Ao invés de fotografar o artista global, famoso, em posição
incomum, larguei a câmera e fui ajudá-lo a levantar.
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